CURE SUA ALMA!
Iniciei, hoje, um novo curso online "Heal your Soul" (Cure Sua Alma) com a Leah Guy, no Daily OM. Estou gostando bastante.
Na realidade, são aquelas coisas que, intuitivamente sabemos, mas não paramos para analisar e aplicar. Sim, buscamos cura para nossas doenças físicas, quando na realidade, a maior parte delas são doenças da alma, que afetam nosso corpo.
A primeira lição foi olharmos para nossa criança interior, e detectarmos as situações e sentimentos que nos deixam mal, e como os mesmos são gatilhos que nos levam de volta às nossas infâncias, e às situações problemas, que nos machucaram, traumatizaram, e como estes sentimentos foram introjetados, ficaram familiares, e acabamos sendo levados de volta a eles.
O mantra da aula foi:
"Sou viciada na dor, mas estou determinada a me sentir bem."
Leah explica que o sofrimento, como as demais adições, é algo com o qual nos acostumamos, torna-se familiar, e acabamos criando um padrão de comportamento. Cada vez que temos um sentimento gatilho, voltamos ao nosso estado primário de angústia e dor. Precisamos parar, reconhecer este estado e sem buscar alívio externo (artificias), tentar não repetir padrões. É preciso conversar com esta nossa criança interior, tentar entender suas questões, nos tornarmos nossos pais, ouvindo, reparando e tentando orientar; buscar estabelecer rotinas de auto cuidado, auto amor. Há temas como estabelecer um diálogo com nossa criança interior como se fossemos os pais, confortar, listar atividades que são prazerosas e estabelecer rotinas de bem estar pela manhã e à noite.
Que complicados que somos! Queremos estar sempre em paz, mas este é um estado transitório porque logo algo vai te jogar de volta para a ansiedade, o medo, o pânico de voltar a sentir sensações, que te causam sofrimento e dor.
É imperioso curar nossa alma!
Identificar a razão primária de nossa sensação de angústia, ansiedade, quase premonição do que vai nos ferir, magoar. Será que é possível? Vamos ver... Não acredito em soluções fáceis, em receitas milagrosas. Tudo vai, sempre, depender de nós mesmos. Precisamos nos conhecer, ouvir nossa voz interior e nos amar para mudar.
Acredito, sim, nessa batalha, diária, contra o que nos puxa para baixo, o que nos confina, reduz, quantifica e qualifica. Quero poder ousar, tentar, errar, me corrigir, mas sem nunca perder o medo de viver e confiar; primeiro, em mim mesma, e depois na minha intuição.
Viver é por si só uma grande aventura e há riscos a correr. Se não quisermos correr os riscos, vamos perder o melhor da aventura.
Qual sua visão? Comente. Compartilhe!
Cida Guimarães
14/02/2024
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